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Nós temos uma boca e dois ouvidos; por isso, nós temos que ouvir mais do que falar. E mais: nem tudo o que ouvimos, devemos passar adiante, pois quem conta um conto, aumenta um ponto. E se o que se conta é um segredo, pior ainda. Por isso, nessas horas em que a nossa língua coça, o melhor é lembrar que boca fechada não entra mosquito…

Autor: Abel Sidney

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Num futuro onde as máquinas, já coexistem com os humanos, um mundo novo surge do outro lado da galáxia. É a evolução humana ou a evolução da maquinas?

Autor: Eliú Quintiliano

Fonte: https://books.google.com.br/books/about/Amanda_E_Os_Nanorob%C3%B4s.html?id=wLhxDwAAQBAJ&source=kp_book_description&redir_esc=y

 

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A BORBOLETA AZUL é uma curta história infantil escrita por Lenira Almeida Heck, e ilustrada por Adriana Schnorr Dessoy.A história conta as aventuras de uma pequena lagarta chamadaFifi, que se transforma em uma linda borboleta azul.Corajosa, a Borboleta Azul deixa a localidade onde nasceu para conhecer o mundo que fica além do vale e das montanhas azuladas. Na cidade dos homens, passa a admirá-los e sonha um dia transformar-se numa linda mulher.Um sonho intangível…ora! Não foi motivo para não querê-lo… A Borboleta Azul saiu de sua zona de conforto, lutou todo o ciclo de sua vida por seus ideais; como toda borboleta, viveu muito pouco, mas essa tênue e efêmera passagem pela vida não a tornou menos nobre. Pelo contrario, sua existência foi, e em todo o tempo será símbolo de braveza, beleza e determinação; sendo para sempre admirada no visor da realidade da vida. Segundo a própria autora, é aconselhável a todas as idades.

Fonte: https://books.google.com.br/books/about/A_Borboleta_Azul.html?id=iiJWjwEACAAJ&source=kp_book_description&redir_esc=y

 

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O livro conta a história de uma bruxa que um dia, quando preparava uma poção, descobriu que o caldeirão estava furado. Arreliada com isso, decidiu ir à feira procurar o mercador que lho vendeu. Mas tinham-se passado muitos anos e o mercador já não era o mesmo. Atendeu-a um seu descendente, que lhe disse que o melhor seria comprar um caldeirão novo. A bruxa, depois de o comprar, ameaçou-o: se o caldeirão novo furasse como o outro, ela transformava-o em sapo. Os anos foram passando e um dia a bruxa detectou um furo no novo caldeirão que entretanto se tornara velho. O neto do segundo mercador, em vez de estar com a família à mesa, viu-se de repente num charco transformado em sapo.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/A_Bruxa_e_o_Caldeir%C3%A3o

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Para conseguirmos atingir o objetivo de formarmos leitores autônomos e produtores de textos que saibam comunicar-se com sucesso, é necessário que lhes sejam dadas oportunidades de conhecer os produtos da comunicação escrita.

Segundo Paulo Freire a leitura do mundo precede sempre a leitura da palavra. Linguagem e realidade se prendem dinamicamente.

O ato de ler se veio dando na sua experiência existencial. Primeiro, a leitura do mundo, do pequeno mundo em que se movia; depois, a leitura da palavra que nem sempre, ao longo da sua escolarização, foi a leitura da palavra mundo. Na verdade, aquele mundo especial se dava a ele como o mundo de sua atividade perspectiva, por isso, mesmo como o mundo de suas primeiras leituras. Os textos, as palavras, as letras daquele contexto em cuja percepção experimentava e, quando mais o fazia, mais aumentava a capacidade de perceber se encarnavam numa série de coisas, de objetos, de sinais, cuja compreensão ia aprendendo no seu trato com eles, na sua relação com seus irmãos mais velhos e com seus pais.A leitura do seu mundo foi sempre fundamental para a compreensão da importância do ato de ler, de escrever ou de reescrevê-lo, e transformá-lo através de uma prática consciente. Esse movimento dinâmico é um dos aspectos centrais do processo de alfabetização que deveriam vir do universo vocabular dos grupos populares, expressando a sua real linguagem, carregadas da significação de sua experiência existencial e não da experiência do educador. A alfabetização é a criação ou a montagem da expressão escrita da expressão oral. Assim as palavras do povo, vinham através da leitura do mundo. Depois voltavam a eles, inseridas no que se chamou de codificações, que são representações da realidade. No fundo esse conjunto de representações de situações concretas possibilitava aos grupos populares uma leitura da leitura anterior do mundo, antes da leitura da palavra. O ato de ler implica na percepção crítica, interpretação e re-escrita do lido.

A Importância Do Ato De Ler: 22 Ed. São Paulo: Cortez, 1988.
(FREIRE, Paulo.).

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– Biblioteca Dolor Barreira

“Mãe” de toda a Rede, a Biblioteca Pública Municipal Dolor Barreira foi fundada em 1º de fevereiro de 1971. O espaço foi devolvido ao cidadão e à cidadã em abril de 2009, depois que a Biblioteca passou por uma ampla reforma para ampliação de sua estrutura física e construção de novos espaços, como o auditório e a gibiteca, e ganhou novos títulos para compor seu acervo, como publicações das editoras Cosac e Naif, Barsa Planeta, livros sobre todas as linguagens artísticas (teatro, dança e fotografia, somando um total de 15 mil volumes), livros em Braille e os cinco mil livros doados pela família do historiador Geraldo Nobre.

Na sua programação cultural mensal, a biblioteca sedia programas como Encontro com Escritor, Contação de História, Oficinas literárias, Chá de Palavras e Cena Dolor.

Biblioteca Central Dolor Barreira – Av. da Universidade, 2572 – Benfica. De segunda a sexta-feira, de 9h às 21h. Info.: 3105.1299 / 3254.3737.

– Casa Brasil da Vila União

A Sala de Leitura da Casa Brasil – Vila União é um espaço dedicado à leitura e conscientização social. Através de oficinas de escrita e leitura, confecção de brinquedos e objetos decorativos elaborados com materiais reciclados, música, filmes, brincadeiras, pintura e um diálogo livre com a comunidade, atingem especialmente crianças e jovens.

Casa Brasil Vila União – Rua Celso Tinoco, 1374 – Vila União. De segunda a sexta, de 8h às 12h e de 13h às 17h. Aos sábados, de 8h as 12h. Info.: 3433.5958.

– Casa Brasil da Granja Portugal

A Casa Brasil da Granja Portugal tem um acervo de mais de dois mil livros, com ênfase na literatura infantil, paradidáticos e enciclopédias. Voltada especialmente às crianças, a biblioteca desenvolve atividades afins como contação de histórias, jogos educativos, telecentro (informática), pinturas, desenhos, origami, construção de brinquedos artesanais e exibição de filmes em DVD. Para divulgar o espaço, os monitores da biblioteca também vão às escolas do bairro.

Casa Brasil Granja Portugal – Rua Humberto Lommeu, s/n. – Granja Portugal. De segunda a sexta, de 8h as 12h e de 14h às 18h. Info.: 3105.2308.

– Casa Brasil no Antônio Bezerra

A Biblioteca José de Alencar do bairro Antônio Bezerra está sediada na Unidade Casa Brasil Meniná Meninó. Semanalmente, realiza rodas de conversa e palestras para jovens e adultos, assim como atividades com leitura dirigida para grupos na melhor idade. Ainda desenvolve um projeto de reforço escolar para crianças de 6 a 14 anos em parceria com as escolas municipais do bairro, uma oficina de redação e orientação vocacional para os alunos do ensino médio. Também mantém um grupo de teatro.

Casa Brasil Antônio Bezerra – Rua Pio Saraiva, 168 – Antônio Bezerra. Info.: 3235.6083.

– Biblioteca do Imparh

A Biblioteca do Instituto Municipal de Pesquisa, Administração e Recursos Humanos (Imparh) foi fundada em 1974e aderiu recentemente à grande Rede de bibliotecas municipais. Ela disponibiliza um acervo de quase sete mil livros, além de 20 títulos de revistas e jornal para um público de mais de 100 pessoas por dia. O horário de funcionamento da Biblioteca do Imparh é de segunda a quinta-feira, das 8h às 20h, e às sextas-feiras, das 8h às 18h.

Biblioteca do Imparh – Av. João Pessoa, 5609 – Damas. Informações: 3433.2980

– CSU José Walter

A Biblioteca Regional do Complexo de Cidadania Adauto Bezerra (CSU) foi inaugurada recentemente. Ela conta com um acervo de mais de 800 livros para todas as idades. Para Neudina Paiva, coordenadora do CSU, esse foi mais um ganho para as mais de 300 pessoas que frequentam diariamente o lugar. “Esse era um desejo antigo da comunidade. Agora todos vão poder ler e se deleitar”, celebra.

CSU José Walter – ua 69, 191 – 2ª – José Walter. Informações: 3433.4924

Fonte: http://www.fortaleza.ce.gov.br/cultura/rede-de-bibliotecas-municipais

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“Texto muito bom, com todo respeito eu copiei deste link aqui.”

Uma caligrafia ilegível e fora do padrão pode ser sinal de problemas emocionais e disgrafia, um distúrbio no desenvolvimento do cérebro

Mais do que um simples “garrancho”, a disgrafia é um problema que exige tratamento motor e ou psicológico.


Quem nunca tomou uma bronca da professora exigindo uma letra mais bonita no caderno da escola? Letra feia faz parte do processo de aprendizagem da escrita. E ninguém consegue escrever bonito logo no começo. Mas quando a letra continua ilegível e muito diferente do padrão mesmo depois da alfabetização, pode ser sinal de que algo não está bem no sistema motor ou no comportamento da criança.

Disgrafia é o nome dado à dificuldade de escrever de forma clara e legível. Não chega a ser uma doença, mas precisa de tratamento psicológico e treinos motores para que seja superada. Para que seja considerada de fato um problema, as letras têm que ser mais do que “garranchos”: além de ilegível, a grafia tem traços irregulares (alterna traços fortes ou leves e tamanhos), omissão de letras, movimentos contrários à escrita e ligação inadequada entre letras – ou muito distantes ou muito grudadas. Quem tem disgrafia costuma segurar o lápis de forma inadequada – o que dificulta ainda mais a escrita – não consegue escrever num mesmo nível, mesmo que a folha tenha linhas, e, nesse caso, pode ser que linhas sejam puladas sem critérios.

Também é comum a quem tem disgrafia a demora para escrever. E foi justamente essa demora que fez o paulista Raphael Ozanich Perez, de 14 anos, saber que era disgráfico. Ele está na nona série e, com o aumento de conteúdo e a necessidade de mais agilidade nas tarefas, percebeu que havia algo errado. “Nas tarefas em sala de aula, quando eu fazia rápido, minha letra ficava muito feia e não dava para ler. Se eu fazia com calma para ficar legível, não dava tempo de terminar”, afirma Raphael.


O disgráfico tem dificuldade de segurar o lápis da maneira correta e de escrever frases alinhadas. Com tratamento adequado, pode conquistar uma letra melhor em seis meses e resolver os possíveis problemas escolares

Os motivos da disgrafia podem ser motores, psicológicos e até oftalmológicos. Este acontece quando a criança não distingue bem as letras para copiá-las. No caso das causas psicológicas, segundo a fonoaudióloga Raquel Caruso, se uma criança enfrenta problemas com a família ou os colegas, pode refleti-los na letra. Raquel tem especialização em psicomotricidade, área que cuida de disgrafia. “Letra muito pequena e clara pode significar que a criança tem vergonha de mostrar o que está escrito. Lápis muito pressionado no papel pode mostrar tensão”, diz. Outra fonoaudióloga, Abigail Muniz Caraciki, também ressalta que fatores emocionais interferem no nosso corpo. “Uma pessoa com problema psicológico é instável e seu corpo responde de forma instável também. Ela terá uma postura errada e sua letra sairá letra errada. A letra é nosso corpo: projetamos no grafismo nossos sentimentos corporais”, diz.

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NOVA YORK (Reuters) – Referências escritas podem se tornar coisa do passado entre os executivos de pessoal, já que um em cinco deles diz usar sites de redes sociais para pesquisar sobre candidatos a empregos, e um terço dos quais descartam candidatos com base naquilo que descobrem.

Uma pesquisa do site de empregos on-line CareerBuilder.com entre 3.169 executivos de pessoal constatou que 22 por cento deles usam perfis em sites de redes sociais para pesquisar sobre candidatos a emprego, ante 11 por cento em 2006.

Outros nove por cento afirmaram que no momento não usam sites de redes sociais como o Facebook ou o MySpace para verificar possíveis candidatos a emprego, mas planejam começar a fazê-lo.

A pesquisa descobriu que 34 por cento dos executivos de pessoal que pesquisam sobre candidatos na Internet descobrem materiais que os fazem excluir candidatos de suas listas de possíveis funcionários.

A principal área de preocupação entre os executivos de pessoal, mencionada por 41 por cento deles como fator de rejeição, é a divulgação de informações sobre o uso de drogas ou bebidas alcoólicas.

A segunda área de preocupação, mencionada por 40 por cento dos entrevistados, envolvia candidatos que exibiam fotografias ou informações inapropriadas em seus perfis.

Outros fatores de preocupação que os sites de redes sociais suscitam se relacionam à baixa capacidade de comunicação, mentir sobre qualificações, declarações discriminatórias em termos de raça, religião ou sexo e uso de apelidos pouco profissionais.

Mas a pesquisa constatou que as visitas dos executivos de pessoal aos sites de redes sociais não eram de todo más: 24% deles responderam ter encontrado conteúdo que os ajudou a solidificar sua decisão de contratar alguém.

Os principais fatores que influenciam decisões de contratação incluem históricos pessoais que confirmem as qualificações mencionadas no pedido de emprego, demonstração de uma boa capacidade de comunicação e manter um site que transmita uma imagem de profissionalismo e uma ampla variedade de interesses.

Fonte.

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A educação é o tema que mais afeta a vida dos brasileiros, na opinião deles mesmos. Essa é a conclusão de um levantamento prévio da campanha do PNUD Brasil Ponto a Ponto, que ouviu até agora cerca de 360 mil pessoas sobre o que elas acreditam que precisa mudar no país. Até agora, um quinto respostas foram analisadas e, nesta amostra, a educação foi o tema mais tratado, correspondendo às mensagens de 20% dos participantes.

Dentro do tema educação, a qualidade do aprendizado lidera as preocupações, representando 25% das respostas. O resultado é uma prévia da análise final e as conclusões definitivas devem ser produzidas até o fim de maio. Espera-se que ao fim da consulta, que continua até dia 15, tenham sido ouvidas 400 mil pessoas. Ainda é possível participar enviando vídeos ou textos ao site da campanha.

O volume de menções à educação é bastante significativo, já que as respostas para a consulta são abertas, ou seja, não há alternativas e as possibilidades são infinitas. Ao final, o resultado será usado para escolha do tema do próximo RDH (Relatório de Desenvolvimento Humano) do Brasil, que deve ser publicado no início de 2010.

Em 2006, uma pesquisa de opinião feita pelo governo federal teve conclusão parecida. Dentre 50 temas de políticas públicas apresentados no Projeto Brasil 3 Tempos, a população que votou pela internet e os acadêmicos consultados colocaram a educação no topo da lista.

A estudante baiana de 16 anos Thaiza Canceglieri foi um dos participantes que mostrou preocupação com o tema. À campanha do PNUD ela afirmou que terá dificuldades para entrar na faculdade, mas se preocupa mais com o ensino dos pequenos. “Ajudaria muito investir na educação, mas eu falo lá do início, naquela fase da infância”, conta Thaiza no texto enviado ao portal da campanha. Ela é um bom exemplo do perfil da maior parte das respostas. Jovens de oito a 18 anos foram a maioria (pelo menos 60%) dos participantes da Brasil Ponto a Ponto, diz Flávio Comim, coordenador do RDH no Brasil. Para ele, isso mostra que os estudantes estão sofrendo o impacto dos problemas da educação. A violência nas escolas foi o segundo tema mais criticado por aqueles que elegeram a educação a maior dificuldade. Foram 20% das respostas sobre o tema.

“O que precisa mudar no Brasil é o brasileiro”

Com cerca de 10% do total de opiniões, a violência nas ruas foi o segundo tema mais mencionado na pesquisa. A preservação do meio ambiente veio atrás, defendida por 6% das pessoas.

O quarto lugar, porém, é para Comim um dos mais surpreendentes. Pelo menos 6% das respostas apuradas até agora dizem que mudar o país depende de ações individuais, dos valores de cada pessoa. “Isso surpreende porque sempre houve uma cultura de culpar o governo pelos problemas, essa resposta mostra um amadurecimento”, afirma.

“Não é o Brasil que tem que mudar e sim quem o governa e as pessoas que o habitam. Se todos pensassem mais e fizessem menos besteiras, as coisas não estariam onde estão”, diz um jovem em fórum que o site da MTV lançou para colaborar com a campanha.

A campanha Brasil Ponto a Ponto começou em novembro, com audiências públicas nas principais cidades do país. Passou receber mensagens pela internet, mas também realizou visitas nos dez municípios de pior Índice de Desenvolvimento Humano e coletou opiniões nas escolas de ensino fundamental e médio.

http://br.noticias.yahoo.com/s/14042009/48/manchetes-educacao-preocupa-brasil.html

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Avance Sempre.

Na vida as coisas, às vezes, andam muito devagar. Mas é importante não parar. Mesmo um pequeno avanço na direção certa já é um progresso, e qualquer um pode fazer um pequeno progresso.

Se você não conseguir fazer uma coisa grandiosa hoje, faça alguma coisa pequena.

Pequenos riachos acabam convertendo-se em grandes rios.

Continue andando e fazendo.

O que parecia fora de alcance esta manhã vai parecer um pouco mais próximo amanhã ao anoitecer se você continuar movendo-se para frente.

A cada momento intenso e apaixonado que você dedica a seu objetivo, um pouquinho mais você se aproxima dele.

Se você pára completamente é muito mais difícil começar tudo de novo.

Então continue andando e fazendo. Não desperdice a base que você já construiu. Existe alguma coisa que você pode fazer agora mesmo, hoje, neste exato instante.

Pode não ser muito mas vai mantê-lo no jogo.

Vá rápido quando puder. Vá devagar quando for obrigado.

Mas, seja lá o que for, continue. O importante é não parar

“Autor Desconhecido”

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